Organizado pelo Arte Institute, em parceria com a associação Cultivamos Cultura e Ectopia, o festival é apresentado na segunda-feira, no museu, e prossegue na quinta-feira e no sábado, com uma exposição e conversas noutros dois espaços da cidade.
A exposição é inaugurada na quinta-feira, às 18:00, na Galeria da Livraria Ler Devagar, e as conversas decorrerão no sábado, às 14:30, na Culturgest.
Depois de o tema "Repetição e Diferença" ter sido o foco na primeira edição, em 2017 - realizada em cinco países: Portugal, Estados Unidos, México, Alemanha e Canadá - este ano será “Evolução”.
"O que é a natureza, e o que é a evolução dos seres vivos, é uma questão inevitável para nós. Ao buscar a resposta a esta e outras questões em torno da natureza e suas variações, encontramos o que somos e como nos posicionamos entre todos os organismos e no mundo", refere a organização, sobre a programação.
O Arte Institute pretende "chamar a atenção sobre a importância e cruzamento destas duas áreas, mostrando como estão interligadas de tantas formas".
"Pretendemos trazer para o panorama nacional uma vertente educacional sobre ciência e arte tornando-a acessível ao público em geral", refere a organização.
Entre os convidados para as conversas sobre arte e ciência estão Isabel Gordo, Palmira Fontes da Costa, Thiago Carvalho, André Sier e Rachel Mayeri.
Este ano, o festival explora questões ligadas à biologia, a arte, a filosofia, a física, a geologia, o design e outras disciplinas.
Fundado a 11 de abril de 2011, o Arte Institute é uma organização independente e sem fins lucrativos, com sede em Nova Iorque, que dinamiza a produção e difusão de artistas e projetos de arte e cultura contemporânea portuguesa e de língua portuguesa.
O instituto organiza eventos em todos os continentes, nas principais capitais do mundo, e em áreas como cinema, artes plásticas, música, literatura, teatro e performance.
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