À semelhança de edições anteriores, o festival com ‘rock’ no nome, que decorre no Parque das Nações, dedica um dos três dias às rimas e batidas. Este ano, o cabeça de cartaz escolhido é Travis Scott, um estreante em palcos nacionais.

Além de Travis Scott, hoje passam pelo palco principal, na Altice Arena, Anderson.Paak & The Free Nationals e Slow J, que, no ano passado, atuou no palco secundário e, há dois anos, no palco dedicado à música nacional.

Hoje o palco secundário, montado por baixo da pala do Pavilhão de Portugal, acolhe as atuações de Olivier St. Louis, ProfJam, Oddisee & Good Company, Princess Nokia e Tom Misch.

Os Ermo, Luís Severo e Virtus fazem o alinhamento do palco dedicado à música nacional e Pierre Kwenders e The Alchemist o do palco da Sala Tejo.

Ao cartaz de música junta-se ainda a arte urbana, com uma nova parceria com a galeria Underdogs. No recinto foi colocada uma peça assinada por Catarina Glam, uma bateria gigante em madeira, a guitarra que Bordalo II criou para a edição do ano passado do festival, novas obras de Wasted Rita e oficinas de ‘graffiti’ de Gonçalo Mar.

A organização aconselha o uso de transportes públicos, recordando que o recinto de situa perto da Estação de Oriente, um interface de comboio, metro e autocarros.

Nos dias do festival, que decorre até sábado, há um reforço do serviço nas linhas Vermelha e Verde do Metropolitano de Lisboa, e serão disponibilizados comboios de seis carruagens, até à 01:00.

Entre a 01:00 e as 05:00, os ‘festivaleiros’ podem usar o serviço noturno da Carris, que funcionará sem horários pré-estabelecidos, mas de acordo com a afluência de passageiros.

As portas do recinto abrem às 15:00 e a organização aconselha que se chegue o mais cedo possível, já que são efetuadas revistas à entrada pela PSP.