Hoje, a partir das 18:00, a música começa a fazer-se ouvir pelas mãos de Nuno Carneiro e de Rui Trintaeum, nos palcos Anti e Neo, com o destaque da noite a pertencer aos britânicos Underworld, a partir das 22:00, e ao conterrâneo John Digweed, uma hora e meia depois.
No dia seguinte, as atuações iniciam-se à mesma às 18:00, num dia que vai incluir os concertos de Sensible Soccers, Nicolas Lutz, Richie Hawtin (também conhecido pelo nome Plastikman), prosseguindo até à manhã de sexta-feira com Maceo Plex e Kink, entre outros.
Na sexta-feira e sábado, o festival estende-se ao Teatro Sá de Miranda, reunindo em palco, até ao final do evento, Pan-Pot, Paco Osuna, Chris Liebing, Jeff Mills, Tale of Us, para além de múltiplos outros artistas do panorama eletrónico, antes de encerrar, já na manhã de domingo, com o francês Laurent Garnier, num ‘set’ de três horas a partir das 09:00.
O festival de música eletrónica, que decorre junto ao Forte Santiago da Barra, vai contar com quatro palcos e dezenas de artistas para a sua 14.ª edição, esperando a organização receber “cerca de dez mil pessoas, por dia”.
Segundo Paulo Amaral, da organização, “o impacto económico do festival, atualizado, este ano, é de 3,72 milhões de euros”, referindo, aquando da apresentação do evento, que o retorno “já não se faz sentir só no município de Viana do Castelo, mas um pouco por todo o distrito”.
Paulo Amaral destacou que o festival “atingiu um excelente nível de relacionamento com a comunidade, com 92% de satisfação dos festivaleiros com as pessoas da cidade, em termos de acolhimento e simpatia”.
Presente no encontro com os jornalistas, em fevereiro, o presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, avançou, quando questionado, que o apoio do município à edição 2019 do festival ronda os 70 mil euros.
O autarca socialista destacou a importância económica do festival, que “atrai milhares de festivaleiros de um número muito alargado de países”.
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