“Não faço ideia, não consigo dizer o que estou a sentir”, afirmou a atriz, que não esperava vencer numa categoria onde também estava nomeada Glenn Close e sugerindo que, “no próximo ano, talvez consiga fazê-lo”.

Olivia Colman admitiu que ficou atrapalhada durante o discurso de aceitação do Óscar e que não percebe “como é que alguém mantém a compostura” e se lembra do que dizer, “porque é uma situação muito estranha”.

A atriz, que também protagonizou a série policial “Broadchurch”, atribuiu a vitória à qualidade do argumento.

“Sem os escritores, sem palavras, estamos apenas a tropeçar por ali”, disse à Lusa, considerando que se o argumento é bom, tem tudo o que é preciso para chegar ao sucesso.

“A Favorita” era, a par de “Roma”, o filme mais nomeado da 91.ª edição dos prémios da Academia, com dez indicações, tendo vencido apenas nesta categoria.

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