Contactado pela Lusa, Rui Morais disse que é administrador-delegado da Casa da Música desde quarta-feira, mas a sua nomeação só será ratificada no dia 08, pelo Conselho de Fundadores.
“A Casa da Música é um projeto de grande relevância a nível nacional e internacional e o meu objetivo é ajudar ao seu crescimento e valorizar todos os que aqui trabalham”, referiu.
Nos últimos anos, Rui Sá Morais foi presidente não-executivo do conselho de administração da Empresa de Águas, Efluentes e Resíduos de Braga (AGERE), presidente executivo do conselho de administração da BRAVAL — Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, e administrador não-executivo da Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga (SGEB).
Na liderança da AGERE e da BRAVAL, vai ser substituído por Alexandra Roeger, atual vice-presidente da Câmara de Esposende.
Até às assembleias gerais que ditarão a nomeação de Alexandra Roeger, que terão lugar ainda este mês, Rui Morais continuará a assegurar a gestão corrente das duas empresas.
A SGEB está em processo de dissolução.
Rui Sá Morais é licenciado em Economia pela Faculdade de Economia do Porto e pós-graduado em Finanças Empresariais pela Universidade Lusíada. Concluiu o Programa de Alta Direção de Empresas (PADE), ministrado pela AESE Business School.
Como lembrou a Fundação Casa da Música, em comunicado, o conselho de administração da fundação “é, assim, constituído por Isabel Furtado (presidente), Álvaro Teixeira Lopes, António Marquez Filipe (vice-presidentes), Rui Sá Morais (administrador-delegado), André Tavares, Frederico Silva Pinto e Luís Osório (vogais)”.
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