Se, com "Thor: Ragnarok", Taika Waititi surpreendeu ao realizar uma versão irreverente e divertida que deu um abanão à franquia do Deus do Trovão, com este novo filme, o neozelandês mantém o ritmo e elevou a bitola — preparem-se para aumentar volume porque o estilo frenético em torno de Asgard não só é o mesmo como o rock’n’roll e humor continuam a fazer as despesas da casa.
Neste quarto filme do filho de Odin, Thor (Chris Hemsworth) encontra-se numa jornada espiritual para "se encontrar a si próprio", mas a sua travessia para encontrar uma muito desejada paz interior é interrompida por Gorr, o Carniceiro dos Deuses (um Christian Bale que deixou a Internet num alvoroço quando surgiram as primeiras imagens deste seu vilão). Ora, tal como o nome deste assassino galáctico sugere, não vem aí coisa boa.
Com a chegada desta ameaça, o Deus–super-herói é obrigado a sair da reforma e a pedir uma ajudinha à Rei Valkiria (Tessa Thompson, e sim, é mesmo Rei e não Rainha) e ao comparsa Korg (Taika Waititi). No entanto, quem aparece para roubar o protagonismo é a ex-namorada Jane Foster (uma Natalie Portman com um corpo digno de Campeã Mundial de Crossfit) que aqui aparece enquanto Mighty Thor, que se torna dona e senhora do seu martelo mágico, Mjolnir.
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