Segundo a fonte, o serviço é garantido pelos restantes militares do posto e com recurso “a postos vizinhos”.

“Não é um caso singular, pode acontecer noutras situações, mas o que importa é que o serviço está a ser assegurado, não há problemas de maior”, acrescentou.

Questionada sobre se as baixas terão alguma relação com um eventual descontentamento face ao processo de avaliação, a fonte não confirmou nem desmentiu.

“A única coisa que sabemos é que os militares apresentaram atestados médicos que dão conta da sua incapacidade para o trabalho e, como tal, estão de baixa”, referiu.

Contactado pela Lusa, o Comando Distrital de Viana do Castelo não quis comentar, remetendo para o Comando Geral.