Em comunicado de hoje, a GNR, através do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) do Porto, indica ter apurado que a violência doméstica perdurou, neste caso, ao longo de 40 dos 50 anos de duração do casamento de ambos.

O homem “injuriava, agredia e ameaçava com recurso a uma catana a vítima” e, “nos últimos meses, teve vários comportamentos de descontrolo emocional, que levaram a diversos episódios de ameaças, chegando a provocar danos em compartimentos existentes no anexo da residência, com recurso a uma rebarbadora”, realça a GNR.

O arguido, de idade não revelada e que foi detido na sexta-feira, vai aguardar o desenvolvimento do processo com movimentos controlados por pulseira eletrónica, segundo determinou entretanto o Tribunal de Instrução Criminal do Porto.

O objetivo é impedir que contacte a vítima por qualquer meio ou dela se aproxime.