Segundo o INE, o indicador de confiança dos consumidores “diminuiu em agosto, após ter atingido no mês anterior o valor máximo da série iniciada em novembro de 1997, interrompendo a trajetória positiva observada desde o início de 2013″.

De acordo com o instituto estatístico, esta evolução do indicador de confiança dos consumidores em agosto “resultou do contributo negativo do saldo das expectativas relativas à evolução do desemprego e da situação financeira do agregado familiar, tendo as expectativas sobre a evolução da poupança e da situação económica do país contribuído positivamente”.

Já “o indicador de clima económico diminuiu, depois de ter atingido em julho o máximo desde maio de 2002″, com os indicadores de confiança a deteriorem-se na indústria transformadora, no comércio e nos serviços e a aumentarem na construção e obras públicas.