A CEP explica em comunicado citado pela Ecclesia que o afastamento do exercício do ministério tem origem no “trabalho efetuado pela Equipa de Coordenação Nacional das Comissões Diocesanas, junto das respetivas Comissões, e o Grupo Vita”.

“Por via do relatório da Comissão Independente foram afastados oito membros do Clero, tendo regressado ao exercício do ministério seis sacerdotes, mantendo-se dois afastados”, frisa a Conferência Episcopal.

Contudo, “para além do número anteriormente apresentado, foram afastados nove membros do clero e um leigo com responsabilidades paroquiais, tendo dois sacerdotes regressado ao exercício do ministério, mantendo-se os demais afastados, bem como o citado leigo”.

Feitas as contas, neste momento existe um total de nove padres e um leigo afastados, depois do trabalho da Comissão Independente, da Coordenação Nacional das Comissões Diocesanas de Proteção de Menores e do Grupo Vita.

A Conferência Episcopal informou ainda que “já se encontram a receber apoio psicológico oito vítimas e um agressor”. Além disso, “uma vítima manifestou a intenção de pedir uma indemnização”.