“Não tenho razões para me demitir”, declarou o também líder do PSD/Madeira após a reunião da comissão política regional do partido convocada para analisar a moção de censura apresentada pelo grupo parlamentar do Chega na Assembleia Legislativa o arquipélago.
Miguel Albuquerque considerou ser “estranha esta moção, uma vez que é inoportuna e é irresponsável”, realçando ser um governante devidamente legitimado porque foi eleito em eleições regionais em 2023 e em 2024, tendo vencido também as eleições internas em março desse ano.
“O que deduzimos é que esta moção de censura imposta pela direção nacional do Chega no sentido de criar instabilidade política na região, sobretudo numa altura em que o Governo Regional estava a governar em pleno, com um crescimento económico como nunca tivemos na região, com plena empregabilidade, com os compromissos assumidos em execução, designadamente aqueles que constam do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), e que os que vão ser executados no quadro do Orçamento[Regional] que estava na iminência de ser aprovado”, argumentou.
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