"Pareceu-me um mau exemplo do que deve ser um programa de um partido que pretende ser Governo. Para isso não pode prometer tudo a todos", disse António Costa, embora confessando não ter lido ainda o documento "de fio a pavio".

O também primeiro-ministro revelou que dialoga com o líder do maior partido da oposição "sempre que um ou outro sente necessidade de falar", mas, por exemplo, tal não sucedeu aquando da recente crise energética motivada pela greve dos motoristas de camiões.

"Não, foi claro publicamente que o dr. Rui Rio pretendia manter-se em férias neste período, e eu respeito as férias de quem quer manter-se em férias", justificou António Costa.

Na comparação de Rio com o seu antecessor, Passos Coelho, o líder socialista afirmou que não lhe "compete fazer avaliações".

"Como sabe, tenho estima pessoal pelo dr. Rui Rio. Respeito-o como respeitava o dr. Passos Coelho. Espero que o resultado eleitoral do dr. Rui Rio fique aquém do resultado do dr. Passos Coelho", desejou, escusando-se a comentar a alegada atual "crise da direita" em Portugal.

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