Este domingo, pelas 20h23, mais de 900 paróquias de todo o país vão ter fachadas de monumentos iluminadas com as cores da JMJ Lisboa 2023, as cores de Portugal.
Ao mesmo tempo, as igrejas vão também tocar os sinos, "procurando evocar este encontro internacional que procura promover a paz, a união e a fraternidade entre os povos e as nações de todo o mundo", explica a organização da JMJ.
À iniciativa juntaram-se sés e catedrais — como Évora, Beja, Viana do Castelo, Santarém, Angra, Braga, Bragança, Lamego, Aveiro, Porto —, Santuários — Sagrado Coração de Jesus (Viana do Castelo), Nossa Senhora da Saúde da Serra (Porto), Senhor Santo Cristo dos Milagres (Angra) — e também monumentos e Câmaras Municipais — Santuário de Cristo Rei, Paços do Concelho de Cuba, Mosteiro da Imaculada Conceição de Campo Maior, Paços do Concelho da Câmara Municipal da Moita, Palácio Nacional de Mafra, Torre dos Clérigos no Porto, Câmara Municipal de Póvoa do Lanhoso, Câmara Municipal do Cartaxo, Camara Municipal de Miranda do Douro, Castelo de Bragança, Castelo de Miranda do Douro, Seminário do Funchal.
De recordar que a JMJ nasceu por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
A primeira edição aconteceu em 1986, em Roma, tendo já passado por Buenos Aires (1987), Santiago de Compostela (1989), Czestochowa (1991), Denver (1993), Manila (1995), Paris (1997), Roma (2000), Toronto (2002), Colónia (2005), Sidney (2008), Madrid (2011), Rio de Janeiro (2013), Cracóvia (2016) e Panamá (2019).
A edição deste ano, que será encerrada pelo Papa, esteve inicialmente prevista para 2022, mas foi adiada devido à pandemia de covid-19.
O Papa Francisco foi a primeira pessoa a inscrever-se na JMJLisboa2023, no dia 23 de outubro de 2022, no Vaticano, após a celebração do Angelus. Este gesto marcou a abertura mundial das inscrições para o encontro mundial de jovens com o Papa.
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