O memorando foi assinado, na presença do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares, Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos, Associação Nacional de Farmácias e pela Associação de Farmácias de Portugal.

O sistema pretende "dar resposta ao aumento de fármacos falsificados na União Europeia", reforçando "a segurança e a eficácia" do processo de controlo do circuito do medicamento, desde o seu fabrico até à sua venda ao público, refere um comunicado da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA), salientando que a medida enquadra-se na diretiva europeia relativa aos medicamentos falsificados.

Citado no comunicado, o presidente da APIFARMA, João Almeida Lopes, apelou a um maior envolvimento do Estado português neste "projeto ambicioso e financeiramente pesado".

O ministro da Saúde, citado na mesma nota, manifestou "apoio técnico e político do Governo" para a concretização do sistema, que os parceiros querem que comece a funcionar em 2019.