Um ativista invadiu o estúdio no arranque do debate, enquanto falava Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS. Poucos minutos depois, ouviram-se vários gritos do manifestante, que foi, entretanto, retirado do estúdio.
Na rede social X, Rita Marrafa de Carvalho, jornalista da RTP, partilhou o momento em que os ativistas pintaram o cenário.
Em comunicado disponibilizado ao SAPO24, António Assunção, porta-voz, afirmou que "o próximo governo terá mandato até 2028. Portugal precisa de cortar, no mínimo, 75% das suas emissões até 2030. Nestas eleições, não só travar a crise climática não é o assunto principal, como nenhum partido - com ou sem assento parlamentar - apresenta um plano compatível com os limites da natureza. Não implementar estes cortes é garantir o colapso climático e civilizacional.
"É colocar o interesse das empresas e dos acionistas acima da vida e das necessidades das pessoas. A democracia não é uma cerimónia. Os termos em que estas eleições estão a ser disputadas são uma perversão da democracia. É preciso acionar os alarmes de emergência e agir.", acrescentou.
De recordar que na semana passado, o grupo Climáximo já tinha alterado vários outdoors de diversos partidos.
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