
Um decreto será publicado e "entre agora e maio, em apenas algumas semanas, esta decisão tornar-se-á realidade", declarou a ministra da Integração, Claudia Plakolm, durante o Conselho de Ministros em Viena.
"Chegámos ao limite da nossa capacidade de acolher pessoas", afirmou. O governo quer "proteger os sistemas" de saúde, emprego e educação.
Segundo a ministra conservadora, "a probabilidade de uma integração bem-sucedida diminui a cada nova chegada".
Essa medida, inicialmente em vigor por seis meses, pode ser prorrogada até maio de 2027.
O anúncio ocorre num contexto de endurecimento das políticas de imigração em vários Estados-membros da UE, além da ascensão da extrema-direita.
Na Áustria, o partido nacionalista FPÖ alcançou uma vitória histórica nas eleições legislativas de setembro. Embora não tenha conseguido formar uma coligação, continua a ser o partido à frente das sondagens.
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