A visita de Blinken será a segunda em menos de um ano, refletindo uma estabilização das relações entre as duas maiores economias do mundo.
Sobre a ajuda de Pequim à Rússia, o responsável norte-americano, que solicitou o anonimato, afirmou: “Iremos expor as nossas preocupações à China e esperamos que ela reduza o seu apoio”.
Blinken instará igualmente as autoridades chinesas a evitar medidas “provocatórias” na posse do Presidente eleito de Taiwan, Lai Ching-te, em maio, segundo o mesmo responsável.
“Esperamos, especialmente neste momento delicado que antecede a tomada de posse, a 20 de maio, que todos os países contribuam para a paz e a estabilidade, evitem ações provocatórias que possam aumentar as tensões e usem de contenção”, disse o responsável à imprensa.
Hoje, a Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou um diploma para fazer frente à China no plano militar, investindo em submarinos, e ajudar Taiwan.
Este pacote de cerca de oito mil milhões de dólares (7,5 mil milhões de euros) terá agora de ser aprovado pelo Senado (a câmara alta do Congresso norte-americano), onde uma primeira votação poderá realizar-se já na próxima terça-feira.
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