"Tem que todo mundo comprar fuzil [espingarda] (…) Povo armado jamais será escravizado", afirmou o Presidente brasileiro, enquanto falava com apoiantes em Brasília.

De seguida, o mandatário ainda ironizou as críticas à subida da inflação, dizendo saber que este tipo de arma tem um preço elevado.

"Sei que [um fuzil] custa caro. Tem um idiota: ‘Ah, tem que comprar é feijão’. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar", afirmou.

O chefe de Estado brasileiro disse ainda que não quer interferir no poder judiciário nem no legislativo, mas afirmou que é "difícil governar desta maneira".

"Tem ferramentas lá dentro [da Constituição] para ganhar a guerra. Tem gente que está do lado de fora. Difícil governar um país desta maneira", disse Bolsonaro.

"O único dos poderes que é vigiado o tempo todo e cobrado sou eu", acrescentou, em alusão ao seu cargo de Presidente e, portanto, chefe do poder executivo durante o período do seu mandato, que termina em 2022.

"O que acontece para o lado de lá não tem problema nenhum. Eu não quero interferir para o lado de lá, nem vou. Agora, tem que deixar a gente trabalhar para o lado de cá", concluiu.

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