A Amazónia, o Cerrado, a Caatinga, a Mata Atlântica e o Bioma Marinho Costeiro foram as cinco áreas territoriais brasileiras que viram a sua área protegida aumentar, totalizando mais de 167 milhões de hectares.
Foram ainda ampliadas, em mais de 200 mil hectares, três unidades de conservação, como o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, no Cerrado, que é a segunda maior formação vegetal brasileira.
O Governo brasileiro criou ainda quatro unidades de conservação e de uso sustentável, com o objetivo de proteger a cultura dos moradores e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais.
Destinados às comunidades, foram criados vários cursos de capacitação em produção e processamento de produtos naturais, contribuindo para a geração de recursos financeiros a favor da população que vive nas regiões tuteladas.
As áreas marinhas protegidas também aumentaram de 1,5% para 26,3%, no mesmo período, com a criação de quatro unidades de conservação no território marítimo brasileiro.
Segundo o comunicado, durante o governo de Michel Temer, atual Presidente brasileiro, o desmatamento na Amazónia diminuiu, após uma curva ascendente nos últimos anos.
A aposta na fiscalização, no incentivo à economia florestal e na retoma das ações de conservação contribuíram para a redução de 12% do desmatamento, no período de agosto de 2016 a julho de 2017.
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