O ministro falava numa entrevista à Rádio Gaúcha, na qual explicou que as atuais atividades da pasta do Trabalho serão distribuídas entre os ministérios da Justiça, da Economia e o da Cidadania.
Questionado sobre se o Ministério do Trabalho será dividido, ele afirmou que “as questões sindicais ficam com [Sergio] Moro” no Ministério da Justiça e da Segurança.
Já as “áreas que tratam de políticas ligadas a geração e emprego serão divididas nas pastas de Economia e Cidadania”, explicou Lorenzoni.
O parlamentar, que é o braço direito na articulação política do grupo de Bolsonaro, também informou que o Brasil terá 22 ministérios, embora o próximo Presidente tenha prometido antes da eleição que montaria um Governo com 15 pastas.
“Nós vamos ter 20 ministérios funcionais e tem dois ministérios que serão eventuais, que é o caso do Banco Central e o Advocacia-Geral da União (AGU)”, afirmou.
O próximo chefe de Estado brasileiro já escolheu os nomes para ocupar a maior parte do seu gabinete, que terá pelo menos 10 membros ligados as Forças Armadas, mas ainda deve definir nos próximos dias quem será o próximo ministro do Meio Ambiente e dos Direitos Humanos.
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