Na ausência de resultados após uma revista de superfície a cerca de 80% da zona onde o submarino deveria estar, a Marinha argentina preparava-se para uma eventual operação de resgate em profundidade.

“Como não o localizámos à superfície, iremos iniciar em paralelo a busca no fundo” afirmou o chefe da base naval de Mar del Plata, porto de origem do submarino situado 400 quilómetros a sul de Buenos Aires, Gabriel Gonzalez, citado pela agência France Presse.

As buscas foram dificultadas pela má visibilidade, devido ao mau tempo na zona onde o submarino foi localizado pela última vez na quarta-feira, a 430 quilómetros das costas da Patagónia e da Península de Valdés.

As buscas concentram-se numa zona com cerca de 300 quilómetros de diâmetro.

O submarino reportou pela última vez a sua posição na madrugada de quarta-feira, pelo que, passado algum tempo sem comunicação com o aparelho, a Armada decidiu ativar, na tarde de quinta-feira, o protocolo de busca.