
“Estamos ainda a analisar um vasto leque de opções”, declarou o general H.R. McMaster, conselheiro de Trump para a Segurança Nacional.
“Qualquer decisão será tomada em conjunto com os nossos aliados na região, e nenhuma ação militar está prevista num futuro próximo”, acrescentou.
“Nunca estivemos tão em sintonia com os nossos parceiros na região”, disse ainda, referindo-se à recente deslocação do vice-Presidente norte-americano, Mike Pence.
Em meados de agosto, enquanto estava de férias no seu campo de golfe em Bedminster, Nova Jérsia, Trump falou de “uma possível opção militar, se necessário”, para solucionar a crise política e institucional venezuelana, desencadeando a ira do chefe de Estado do país, Nicolás Maduro, que logo ordenou exercícios militares, que decorrem este fim de semana.
Muitos países da região — Brasil, Colômbia, Peru, Chile, México e Equador — rejeitaram veementemente a perspetiva de recurso à força.
Washington impôs hoje novas sanções financeiras a Caracas, entre as quais a proibição de cidadãos, empresas ou instituições norte-americanas comprarem obrigações emitidas pelo Governo da Venezuela ou pela empresa petrolífera nacional PDVSA.
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