A simulação, realizada no último sábado, incluiu manobras para o transporte de pessoas feridas do Golfo de Aden até a base que a China mantém no Djibuti, de acordo com um comunicado do ELP.

O Exército chinês acrescentou que os exercícios proporcionaram “experiências valiosas” para o resgate humanitário no mar e contribuíram para “promover a cooperação e a comunicação” entre a base chinesa e a Marinha espanhola.

As manobras duraram quatro horas e tiveram início no Golfo de Aden, tendo sido simuladas condições similares às de um furacão.

Desde que a China abriu a sua base militar em Djibuti em 2017, a primeira no exterior, o governo de Pequim insistiu repetidamente que não se trata uma expansão militar, mas uma facilidade para atividades internacionais e proteção das estradas do país e comércio marítimo.

Djibuti tem no seu território bases militares dos EUA, França e Japão, que servem, entre outros objetivos, para apoiar navios de guerra que acompanham que fazem ajuda humanitária a vários países da região ou monitorizam as águas contra a pirataria.