"A China está a preparar-se para enviar uma equipa de médicos especialistas a Itália para trabalhar na prevenção e controlo da epidemia", revelou hoje o porta-voz do ministro chinês dos Negócios Estrangeiros Geng Shuang.

O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, disse também, em comunicado, que, "apesar de a China continuar a ter alta procura por equipamento médico (...), vai fornecer máscaras a Itália e redobrar os esforços para exportar material de alta necessidade", face a um pedido das autoridades italianas.

Itália já registou 631 mortos e 10.149 casos de infeção pela doença.

Até à meia-noite de quarta-feira (16:00 horas de terça-feira, em Lisboa), a China continental, que exclui Macau e Hong Kong, contabilizava, no total, 80.778 infetados e 3.158 mortos devido ao novo coronavírus.

No entanto, a maioria das mortes e casos de infeção no país foram registados na província de Hubei, epicentro da epidemia, onde várias cidades permanecem em quarentena, com entradas e saídas bloqueadas, enquanto a maioria das restantes províncias do país não registam novos casos há vários dias.

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