As mais recentes vítimas são quatro homens e uma mulher, que morreram a tentar atravessar rios, disse a vice-presidente e primeira dama da Nicarágua, Rosario Murillo.
“Temos a lamentar mais cinco mortes, todos a tentar atravessar rios em momentos em que era necessário esperar. Os rios e os ribeiros são imprevisíveis, portanto, o melhor é esperar, as pessoas têm de ter muita prudência”, salientou.
O Presidente do país, Daniel Ortega, já tinha declarado um alerta vermelho em sete das 15 províncias e nas duas regiões autónomas devido às chuvas fortes.
“Temos 1.412 casas inundadas, nove destruídas, 22 com danos parciais, 565 pessoas que foram retiradas, das quais 327 acabaram por já voltar às suas casas”, disse Rosario Murillo.
As restantes oito províncias que compõem a Nicarágua estão em alerta amarelo, que avisa os habitantes para que estejam prontos para agir no caso de um possível desastre.
As chuvas persistentes são normais nesta época do ano na Nicarágua, que tem uma estação chuvosa entre maio e o final de novembro.
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