As últimas vítimas mortais a serem registadas viviam nas localidades de Pyeongtaek (60 quilómetros a sul de Seul) e Gapyeong (45 quilómetros a noroeste da capital sul coreanas) onde seis pessoas perderam a vida por causa de deslizamento de terras.
Segundo o Ministério do Interior, entre os mortos contam-se três neozelandeses atingidos pelo deslizamento de terras, uma criança de dois anos, uma mulher de 36 anos e outra de 77 anos de idade.
Até agora, as autoridades contabilizam 14 mortos desde o fim de semana, quando as tempestades atingiram o centro e o norte do país.
Além de 13 desaparecidos, cerca de mil pessoas, sobretudo da província central de Chungcheong, tiveram de ser retiradas dos locais de residência e 5.700 hectares de terrenos agrícolas ficaram inundados.
De acordo com dados oficiais, 44 estradas permanecem cortadas pelas inundações e aluimento de terras e as linhas de caminho de ferro na região central da Coreia do Sul permanecem cortadas desde domingo.
Algumas zonas de Seul também foram afetadas, nomeadamente autoestradas situadas nas margens do rio Han que se encontram cortadas devido à subida do nível das águas.
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