1. O verão está a chegar. Fim de semana com temperaturas acima dos 30 graus e aumento do risco de incêndio

“Hoje e amanhã [sábado] vamos ter uma subida gradual das temperaturas máximas. Teremos máximas em Portugal continental entre os 25 e os 33 graus, podendo até pontualmente ser superiores em algumas regiões do interior do Alentejo”, disse o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Planeta A

Uma volta ao mundo centrada nos temas que marcam.

Todas as semanas, selecionamos os principais trabalhos associados à rede Covering Climate Now, que o SAPO24 integra desde 2019, e que une centenas de órgãos de comunicação social comprometidos em trazer mais e melhor jornalismo sobre aquele que se configura como um tema determinante não apenas no presente, mas para o futuro de todos nós: as alterações climáticas ou, colocando de outra forma, a emergência climática.

De acordo com Bruno Café, as temperaturas deverão permanecer elevadas na próxima semana, acima do normal para esta época do ano.

“Temos um anticiclone perto do Golfo de Biscaia que traz uma corrente de leste provocando este tempo mais quente e seco. Devido a esta situação e também pela ausência de precipitação, o risco de incêndio vai aumentar nos próximos dias”, explicou.

Lisboa deverá chegar no fim de semana aos 32 graus Celsius, Leiria 31, Braga 30, e no Vale do Tejo e interior do Alentejo 33.

Para ler na íntegra em SAPO24

2. O aumento global da temperatura aumenta o risco de surgirem novas pandemias 

Um estudo recente da Nature descobriu que o aumento das temperaturas globais aumentará a frequência de pandemias. 

Estima-se que 40 mil vírus estão presentes nos corpos de mamíferos, dos quais um quarto pode infetar humanos. A maioria não consegue pois tem poucas oportunidades de chegar a nós — mas a probabilidade está a aumentar.

A explicação é mais simples do que parece: à medida que os animais migram para climas mais frios, entram em contacto com novas espécies, o que pode causar novas oportunidades de disseminação do vírus.

Para ler na íntegra em The Atlantic

3. A Tasmânia tem uma agora uma pegada de carbono negativa

A Tasmânia, um estado insular da Austrália, conseguiu tornar-se numa das primeiras partes do mundo a não só ser neutra em carbono como também remover mais dióxido de carbono na atmosfera do que emite. 

Isto deve-se a uma redução na extração de madeira nativa, de acordo com cientistas da Universidade Nacional Australiana.

Para ler na íntegra em ABC News

Por cá: Milhares de peixes mortos têm sido retirados de albufeira que abastece Castelo Branco. Mas a autarquia garante a qualidade da água

Milhares de peixes mortos estão a ser retirados da albufeira de Santa Águeda, em Castelo Branco, denunciou a Quercus, mas o município garantiu que todas as análises feitas à água garantem qualidade para consumo humano.

O autarca garantiu que os peixes também estão a ser analisados, mas ainda não se conhece qualquer resultado dessas análises.

A albufeira de Santa Águeda é responsável pelo abastecimento público de água a quatro concelhos (Castelo Branco, Fundão, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão).

“Há cerca de duas semanas que tem vindo a aumentar a quantidade de peixes mortos e apareceu espuma. É urgente que as autoridades deem uma resposta e que, de uma vez por todas, se cumpra o plano de ordenamento [da albufeira] e se fiscalize efetivamente e se faça parar isto”, afirmou Samuel Infante, do núcleo regional de Castelo Branco da Quercus.

O ambientalista realçou ainda que, além dos milhares de peixes, apareceu também um pato-real morto junto à água e três cegonhas.

“Não sabemos o que se passa ali. Se é uma bactéria, se é um vírus, se é contaminação ou se é envenenamento por pesticidas”, frisou.

Para ler na íntegra em SAPO24

Porque o seu tempo é precioso.

Subscreva a newsletter do SAPO 24.

Porque as notícias não escolhem hora.

Ative as notificações do SAPO 24.

Saiba sempre do que se fala.

Siga o SAPO 24 nas redes sociais. Use a #SAPO24 nas suas publicações.