Num discurso no palco, o deputado e candidato afirmou que o CDS é “de toda a gente”, é da liberdade, que “não é de esquerda ou de direita”.

“Para afirmarmos a liberdade contra a esquerda que não nos tolera, temos de ser tolerantes cá dentro”, acrescentou, numa referência ao apupo ao ex-ministro Pires de Lima por ter criticado o líder da Juventude Popular e candidato Francisco Rodrigues dos Santos.

Para João Almeida, o CDS “não é um partido de privilegiados” e a direita merece “uma liderança”.

“Não é a minha, é a do CDS”, concluiu.