Este é o número de “trabalhadores e estudantes”, em que se incluem 1,22 milhões de mulheres, que nos últimos seis dias pediram para integrar as fileiras do Exército Popular da Coreia, na sequência das críticas do líder Kim Jong-un ao discurso do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na ONU, indicou o jornal.
Num comunicado emitido na passada sexta-feira, Kim Jong-un criticou o discurso de Trump, na ONU, no qual o líder norte-americano ameaçou “destruir totalmente a Coreia do Norte”.
Os meios de comunicação norte-coreanos costumam informar periodicamente de movimentos maciços de cidadãos, que se alistam no exército em momentos de maior tensão.
A última vez foi em agosto, depois de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado um pacote de sanções económicas contra Pyongyang, na sequência do lançamento de mísseis de alcance intercontinental, em julho.
Os contínuos testes de armamento do regime de Kim Jong-un, incluindo um teste nuclear no passado dia 03, juntamente com a troca de palavras entre Pyongyang e Washington agudizaram a tensão na península coreana.
Comentários