A prova, agendada para 19 de maio, com partida em Santos e meta na Torre de Belém, em Lisboa, tem um limite de 15.000 participantes, número que tem sido atingido nas edições mais recentes.
Organizada pelo Maratona Clube de Portugal, a 14.ª edição da prova tem como principal objetivo a angariação de fundos para a compra de aparelhos de rastreio do cancro da mama.
A prova, disputada numa distância de cinco quilómetros, vai juntar, sob o lema “Correr, Marchar ou Caminhar por uma causa”, vai juntar anónimas a atletas de elite, como as portuguesas Dulce Félix, Doroteia Peixoto, Mónica Silva e Filomena Costa, a espanhola Elena Loyo e a queniana Monica Jepkoech.
Em nome do Maratona Clube de Portugal, Adelaide de Sousa classificou a corrida de uma forma de “incentivar as mulheres a fazerem o rastreio da doença”, lembrando que, em Portugal, são diagnosticados 6.000 casos por ano, numa média diária de 11.
“A luta contra o cancro não é um sprint, é uma maratona”, afirmou Adelaide de Sousa.
Em representação da Liga Portuguesa da Luta contra o Cancro, Sofia Cabrita enalteceu o caráter da prova e a sua capacidade de “pôr milhares de pessoas a pensarem e falarem sobre o assunto”, lembrando que “ainda há muitas mulheres que não fazem rastreio”.
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