“Nós continuamos obviamente a considerar que o padrão melhor de boas práticas é ter dois testes negativos, será a certeza de que, de facto aquela pessoa já está negativa e, à partida, não estará a contagiar outras”, afirmou Graça Freitas na conferência de imprensa diária sobre a situação da pandemia da covid-19 em Portugal.

Manifestou-se “absolutamente certa” de que os médicos da região Norte que deram os doentes como curados e os mandaram para casa sem fazer um segundo teste, como noticiou hoje o Jornal de Notícias, “o fizeram com base em critérios clínicos” e que disseram às pessoas que, “por precaução, continuassem a manter-se em isolamento”.

“O ideal, de facto, é fazer os dois testes, mas na ausência dos dois testes, é avaliada a condição clínica destas pessoas, se estão assintomáticas”, indicou.

A decisão dos clínicos baseou-se, portanto, na ausência de sintomas e na “garantia de que aquele doente vai continuar em distanciamento social e isolamento”, considerou.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 940 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 47 mil.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 209 mortes, mais 22 do que na quarta-feira (+11,8%), e 9.034 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 783 em relação à véspera (+9,5%).

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