Mais de 164.805.270 infeções foram oficialmente diagnosticadas desde dezembro de 2019, quando foram detetados os primeiros infetados.
Estes números têm como base balanços comunicados todos os dias pelas autoridades sanitárias de cada país, mas excluem as revisões realizadas posteriormente pelos organismos estatísticos de países como a Rússia, Espanha ou Reino Unido.
Na quarta-feira lamentaram-se mais 13.774 mortos e registaram-se 646.174 novos casos em todo o mundo.
Os países onde se registou o maior número de óbitos foram a Índia, com mais 3.874 mortos, o Brasil (2.641) e os Estados Unidos (648).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortes como de casos, com 587.874 óbitos e um total de 33.026.741 contágios, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 441.691 mortos e 15.812.055 casos, a Índia, com 287.122 mortos (25.772.440 casos), o México, com 220.850 mortos (2.387.512 casos) e o Reino Unido, com 127.694 mortos (4.452.527 casos).
Entre os países mais tocados pela doença, a Hungria é o que lamenta o maior número de mortos em relação à população, com 304 óbitos por 100 mil habitantes, seguido pela República Checa (280), Bósnia (277), a Macedónia do Norte (252) e a Bulgária (250).
A Europa totaliza até hoje 1.116.560 mortos e 52.537.114 casos, a América do Latina e Caraíbas 993.635 mortos (31.281.754 casos), os Estados Unidos e Canadá 612.920 mortos (34.367.074 casos), a Ásia 428.996 mortos (33.523.606 casos), o Médio Oriente 139.052 mortos (8.327.964 casos), a África 127.246 mortos (4.720.903 casos) e a Oceânia 1.079 mortos (48.856 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou e as técnicas de despistagem da doença foram melhoradas, fazendo aumentar o número de infeções declaradas oficialmente.
Mesmo assim, o número de diagnósticos não reflete mais do que uma fração do total real de contaminações porque os casos menos graves ou assintomáticos não são detetados.
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e pelas informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções realizadas pelas autoridades ou às publicações tardias, os números relativos aos aumentos nas últimas 24 horas podem não corresponder exatamente aos que foram publicados no dia anterior.
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