Com os números de hoje, um dos países do mundo mais afetados pela pandemia regista um acumulado de 542.214 óbitos e 19.376.574 infetados pelo vírus SARS-CoV-2 desde fevereiro de 2020, quando foi notificado o primeiro caso positivo.

Em termos absolutos, o Brasil é o segundo país com mais mortes atribuídas à covid-19, atrás dos Estados Unidos, e o terceiro com o maior número de infetados, depois dos Estados Unidos e da Índia.

Nas últimas semanas, a pandemia revelou uma tendência de desaceleração, com a média diária de óbitos nos últimos sete dias a situar-se nos 1.247, enquanto a média de novos casos rondou os 41 mil.

As autoridades brasileiras e especialistas de saúde pública atribuem esta desaceleração nos contágios ao avanço da vacinação iniciada em janeiro, embora não descartem o surgimento de novos surtos da doença.

Os dados de hoje do Ministério da Saúde indicam ainda que 18.023.512 pessoas já recuperaram da infeção pelo novo coronavírus.

O estado de São Paulo, o mais populoso do país, com cerca de 46 dos 210 milhões de habitantes do Brasil, concentra o maior número absoluto de óbitos (134.803) e de casos positivos (cerca de 3,9 milhões).

A região de São Paulo também é a que apresenta as mais elevadas taxas de vacinação, com 17,83% da sua população com a vacinação completa.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.086.242 mortos em todo o mundo, entre mais de 189,9 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.