“A puérpera que deu entrada no CHUSJ (ainda grávida) há 11 dias, com suporte ECMO, será transferida dos cuidados intensivos, nas próximas horas, para enfermaria de obstetrícia, fruto da evolução clínica muito favorável”, lê-se na nota de imprensa do Hospital São João.

O bebé Santiago, por seu lado, que completa quarta-feira uma semana de vida, “encontra-se estável, a evoluir muito favoravelmente, e deverá ter alta hospitalar nos próximos dias”, acrescenta a publicação.

Ainda segundo aquela unidade de saúde, esta é a “terceira grávida covid-19 com suporte de ECMO no CHUSJ, continuando a instituição a responder aos casos mais graves e complexos de covid-19 na região e no país”.

A ECMO é uma técnica extracorporal de bypass cardiopulmonar, utilizada tanto para suporte de falência cardiovascular grave refratária como na falência respiratória grave refratária.

A mulher, de 35 anos, chegou a 07 de janeiro ao Hospital São João, oriunda do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa.

A covid-19 provocou 5.543.637 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.380 pessoas e foram contabilizados 1.950.620 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.

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