Com o registo destes novos contágios, o país totaliza, até à data, 4.070.400 casos de pessoas que ficaram infetadas com o novo coronavírus (SARS-Cov-2), de acordo com o boletim informativo do Ministério da Saúde italiano.
Os indicadores de novos casos aumentaram em comparação com os dados do dia anterior (mais 1.500 novos contágios registados), mas também foram realizados mais testes de diagnóstico no país nas últimas 24 horas: 327.169 contra os 315.500 contabilizados na terça-feira.
O país somou 267 óbitos nas últimas 24 horas, elevando para 122.005 o número total de mortes atribuídas à doença covid-19 no território italiano desde o início da crise pandémica, em fevereiro de 2020, de acordo com a mesma fonte.
O destaque do dia é o facto de a pressão sobre os hospitais italianos estar a evoluir de forma positiva, com o país a registar, pela primeira vez em vários meses, menos de 20 mil doentes covid internados, de acordo com as agências internacionais.
Dos atuais 407.129 casos de covid-19 ativos em Itália, 19.888 estão hospitalizados, menos 711 em relação ao dia anterior, e 2.368 encontram-se em unidades de cuidados intensivos (UCI), menos 55 em comparação com a véspera.
A campanha de vacinação em Itália continua a progredir e foram administradas, até à data, 21.771.822 doses em todo o país.
Um total de 6.580.520 pessoas já têm o processo de imunização completo contra a covid-19.
O país entrou na segunda semana de uma reabertura gradual que está a abranger 14 regiões com baixo risco de contágio, denominadas como “zonas amarelas”, entre as quais estão Lazio e Lombardia, onde ficam localizadas as cidades de Roma (capital) e de Milão, respetivamente.
Nestas zonas, as aulas presenciais foram retomadas para os alunos até ao ensino secundário e o setor da restauração teve autorização para abrir as esplanadas até ao recolher noturno, decretado a partir das 22:00 locais (21:00 hora de Lisboa).
Museus, cinemas e teatros também reabriram, com capacidade limitada.
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