A AFP refere que, no total, foram registadas em 142 países e territórios mais de 168.250 contaminações.

Desde o último balanço às 17:00 de domingo, fruam registadas 81 novas mortes e 4.317 casos registados em todo o mundo.

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de dezembro, totalizou 80.860 casos, incluindo 3.213 mortes e 67.490 curados. Foram registados 16 novos casos e 14 novas mortes entre domingo e segunda-feira.

Em outras partes do mundo, foram registadas até às 09:00 um total de 3.288 mortes (67 novas) para 87.396 casos (4.301 novas).

Os países mais afetados depois da China são a Itália, com 1.809 mortes em 24.747 casos, Irão com 724 mortes (13.983 casos), Espanha com 288 mortes (7.753 casos) e França com 127 mortes (5.423 casos).

Desde domingo, o Bahrein, a Hungria, a Guatemala e o Luxemburgo anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus. Trinidad e Tobago (Caraíbas) anunciou o diagnóstico dos primeiros casos.

A Ásia totalizou até às 09:00 de hoje 92.195 casos (3.337 mortes), Europa 55.176 casos (2.335 mortes), Médio Oriente 15.358 casos (739 mortes), Estados Unidos e Canadá 4.087 casos (70 mortes), 711 casos na América Latina e Caraíbas (sete mortes), 371 casos na África (oito mortes) e 358 casos na Oceânia (cinco mortes).

Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou no domingo o número de casos de infeção confirmados para 245, mais 76 do que os registados no sábado.

Entre os casos identificados, 149 estão internados, dos quais 18 em unidades de cuidados intensivos, e há duas pessoas recuperadas.

Lisboa e Vale do Tejo é agora a região que regista o maior número de casos confirmados (116), seguida da região Norte (103) e das regiões Centro e do Algarve (10). Há um caso nos Açores e cinco no estrangeiro.

O boletim epidemiológico assinala também que, desde o início da epidemia, a DGS registou 2.271 casos suspeitos e mantém 4.592 contactos em vigilância, menos do que no sábado (5.011).