Em comunicado hoje enviado, o IPVC acrescenta que as aulas serão presenciais e que o uso de máscara será obrigatório.

Outras medidas são a higienização de mãos e espaços, a colocação de sinalética e das barreiras necessárias para facilitar o movimento da comunidade, “salvaguardando o distanciamento social e evitando o cruzamento entre pessoas no acesso aos espaços letivos”.

Em relação ao alojamento, o IPVC propõe-se manter o mesmo número de camas do ano anterior, quer nas suas residências quer, com “condições epeciais”, nas pousadas da Juventude de Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira, Melgaço e Ponte de Lima, através de protocolo com a entidade gestora.

“O IPVC encontra-se ainda em negociações com diversas entidades da região, no sentido de estas poderem, também em condições especiais, ser uma alternativa para o alojamento dos alunos, de forma a compensar a diminuição da capacidade de alojamento nas residências da instituição”, acrescenta.

Nas cantinas e bares, o IPVC vai disponibilizar o serviço de “takeaway”, para além da redefinição dos horários para almoço, através da implementação de turnos conciliados com os horários de funcionamento das aulas.

Entretanto, o IPVC já pensou “outras soluções” se se registar um agravamento da pandemia de covid-19, que passam pela transformação de várias salas que estão a ser equipadas com sistemas de captação de som e de imagem que vai permitir o funcionamento das aulas em streaming.

Está igualmente prevista a divisão de turmas, por grupos “muito mais reduzidos”.

As atividades letivas em sistema síncrono e assíncrono, mas sobretudo a combinação dos dois sistemas, é outra medida considerada.

Perante o cenário de um novo confinamento, o IPVC manifesta-se “igualmente preparado”, uma vez que já o implementou no segundo semestre de 2019/20.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 863.679 mortos e infetou mais de 26 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.829 pessoas das 59.051 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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