Os peritos reuniram-se na segunda-feira, antecipando-se em dois dias à reunião que já estava marcada, mas decidiram prosseguir as discussões hoje.

Na terça-feira, o regulador europeu indicou que os seus especialistas estavam “a trabalhar arduamente para esclarecer questões pendentes com a empresa”.

Caso a Agência Europeia do Medicamento dê hoje o seu aval à vacina da Moderna, já autorizada pelo regulador norte-americano, será a segunda vacina autorizada na União Europeia, depois da do consórcio Pfizer-BioNTech, que começou a ser administrada em 27 de dezembro em Portugal e em outros países europeus.

O regulador europeu tem abertos, desde 1 de dezembro de 2020, dois processos de revisão em tempo real das vacinas desenvolvidas pela farmacêutica Janssen, filial da norte-americana Johnson & Johnson, e pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica britânica AstraZeneca, embora nenhuma delas tenha ainda solicitado uma autorização condicional para o seu uso na União Europeia.