No local do incidente, que provocou um morto de nacionalidade estrangeira e um ferido ligeiro de nacionalidade portuguesa, ambos trabalhadores da obra, a subcomissária da PSP Helga Fiuza indicou que um troço da Rua das Taipas já se encontrava cortado devido às várias obras que decorrem nesta artéria de Lisboa, pelo que a derrocada motivou a extensão desse corte de trânsito.

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) e a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) estiveram no local a investigar o que esteve na origem da derrocada nesta “obra de requalificação do antigo hospital das Taipas”, avançou a subcomissária da PSP, sem dispor de informação sobre a existência de mais trabalhadores a operar no momento da derrocada.

Na sequência do incidente de hoje, “a obra está parada”, declarou Helga Fiuza.

A obra está a cargo da empresa MAP Engenharia. Os responsáveis da empresa estiveram no local do incidente, mas recusaram prestar declarações aos jornalistas.

Segundo o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a vítima mortal é um homem com cerca de 40 anos e foi declarado cadáver no local.

A outra vítima, afirmou a mesma fonte, é um homem de 56 anos que sofreu ferimentos ligeiros e foi para o Hospital de São José.

O alerta foi recebido pelo INEM às 15:59 e para o local foram enviados uma mota de emergência médica, uma viatura médica do Hospital de São José, uma ambulância e o Regimento de Sapadores Bombeiros.

De acordo com fonte dos Sapadores, o incidente ocorreu no número 18 da Rua das Taipas, num edifício que apenas tinha paredes e que estava a ser reconstruído.

A mesma fonte indicou que uma parte da parede lateral direita ruiu.

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