"Todas as nossas praias estão fechadas e estamos a fazer uma revisão rápida e completa de todos os nossos processos e protocolos", informou na quinta-feira a vice-presidente do resort Disney, Jacquee Wahler, em comunicado. "Isso inclui o número, localização e elaboração de sinalizações e advertências", afirmou.

As novas sinalizações vão advertir explicitamente sobre o perigo de jacarés, segundo o jornal Orlando Sentinel e outros meios de comunicação dos Estados Unidos, citando fontes não identificadas "com conhecimento da situação".

Embora houvesse sinais para não nadar na praia do Grand Floridian Resort and Spa da Disney, onde estavam hospedados o menino de dois anos e a sua família, eles não incluíam avisos sobre jacarés. Estes animais vivem em muitos lagos e cursos de água na Flórida, mas raramente atacam humanos.

Antes deste incidente, apenas 22 mortes por ataques de jacarés na Flórida foram registradas desde 1948, de acordo com o serviço de fauna e pesca do estado.

O pai do menino tentou, sem sucesso, salvar a criança quando o jacaré arrastou o filho na terça-feira à noite. Mergulhadores encontraram o corpo da criança na quarta-feira nas águas turvas do lago, a cerca de dois metros de profundidade a apenas 10 ou 15 metros de onde ele foi arrastado.

A Disney fechou todas as praias e marinas do seu resort da Flórida após o incidente. O resort Grand Floridian faz parte de um grande complexo, que inclui parques temáticos, parques aquáticos, hotéis e campos de golfe.

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