O autarca, que falava durante a cerimónia do 121.º aniversário dos bombeiros da Cruz Branca, sublinhou que o investimento visa criar as “as melhores condições para que todos os agentes de proteção civil da região possam fazer o seu trabalho”.
O projeto, que custará cerca de dois milhões de euros, inclui a construção de dois novos edifícios e a melhoria da estrutura de entrada e saída de passageiros do aeródromo municipal de Vila Real.
Rui Santos salientou que, assim, se conseguirá “uma solução definitiva” para o Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS), atualmente instalado no antigo Governo Civil, e para as equipas do Grupo de Intervenção Proteção e Socorro (GIPS) da GNR, que estão colocados no aeródromo de Vila Real.
Esta nova infraestrutura, que reunirá também os serviços municipais de Proteção Civil, vai ser construída junto ao aeródromo e, segundo Rui Santos, as obras deverão estar concluídas dentro de um ano.
Até ao final deste mês, referiu, será lançado o aviso de abertura de candidatura ao Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), seguindo-se o concurso público e o início das obras.
A comparticipação nacional é da responsabilidade do município.
“Este compromisso que assumimos com os bombeiros, agentes de proteção civil e toda a comunidade será uma realidade dentro de pouco tempo”, sublinhou.
No dia de aniversário, a corporação da Cruz Branca fez hoje a bênção de duas viaturas, uma ambulância e um camião de transporte de água, que vão reforçar a sua capacidade de resposta.
No ano passado, estes bombeiros responderam a 4.100 ocorrências, a maior parte das quais relacionadas com incêndios, assistência e prevenção e socorro pré-hospitalar.
Esta é também uma das corporações que estão na linha da frente na intervenção no Túnel do Marão.
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