O homem foi detido após a explosão do armazém, alegadamente ilegal e foi presente hoje, cerca das 10:00 (hora portuguesa), a um juiz no tribunal de Pontevedra.
O homem é suspeito da prática dos crimes de homicídio por negligência, danos e lesões por negligência, risco de catástrofe na modalidade de risco provocado por explosivos e outros agentes.
De acordo com o jornal La Voz de Galicia, o proprietário da fábrica de pirotecnia La Gallega tinha guardado no armazém que explodiu na localidade de A Torre, Paramos, em Tui, mais de 1.500 quilos de substâncias explosivas.
O jornal galego adianta que além daquele material explosivo, encontravam-se naquele armazém "muitas canas e tubos, assim como uma importante quantidade de combustíveis, tanto gasolina como gasóleo".
O impacto do rebentamento destruiu cerca de 20 casas e provocou danos em mais de uma centena, tendo sido sentido a vários quilómetros de distância.
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