O ataque ocorreu numa estância balnear em Hurghada, na costa do Mar Vermelho (leste do Egito).
O agressor, cuja identidade não foi revelada, foi detido de imediato no local.
A polícia local acredita que o motivo mais provável do atacante era cometer um roubo, mas ainda não afastou a hipótese de se tratar de um ataque terrorista.
As turistas feridas foram transportadas para unidades hospitalares locais.
A polícia requisitou as imagens das câmaras de vigilância do ‘resort’ onde ocorreu o ataque e continuam a interrogar o agressor.
As primeiras informações da investigação indicam que o homem teve acesso à praia privada do hotel através de uma praia pública das imediações. O homem terá nadado e conseguido entrar na área privada do ‘resort’.
Em janeiro de 2016, três turistas ficaram feridos na zona balnear de Hurghada num ataque também perpetrado com uma arma branca.
Os agressores eram alegados simpatizantes do grupo extremista Estado Islâmico (EI).
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