Segundo um comunicado do Ministério Público do Ticino, a suspeita foi detida na primeira semana de setembro.

A portuguesa não terá sido a única envolvida neste processo. Junta-se a ela uma mulher de 24 anos, de nacionalidade suíça, que trabalhava na mesma creche em Lugano. Após o interrogatório, ambas foram colocadas em prisão preventiva e a investigação continua em curso.

As educadoras são acusadas de danos corporais simples, agressão e violação do dever de assistência e educação, incluindo gestos súbitos e linguagem inadequada, de acordo com o comunicado de imprensa.

A intervenção policial fez-se na sequência da denúncia de maus tratos pelos pais de vários bebés, que levou a polícia de Lugano a instalar um sistema oculto de vigilância nas instalações para confirmar as suspeitas.

Segundo o jornal Bom Dia, a creche não fechou, mas foram colocadas três funcionárias estatais para continuar a assegurar o funcionamento regular da instituição.

A Polícia cantonal de Ticino referiu, em comunicado, que, até à data, não há indícios de maus tratos por parte de outros educadores da instituição.

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