Em declarações à agência Lusa, Luis Mós do movimento Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna e Obstetrícia (EESMO), explicou que os enfermeiros especialistas deixam a partir de hoje de prestar cuidados diferenciados em protesto contra o não pagamento desta especialização.
Vamos pôr em prática o contrato que temos com o ministério. Ou seja cumprir as funções de enfermeiro generalista, disse.
“Há dez anos que estamos a ser usados a nível hospitalar como enfermeiros especializados, mas o contrato que assinámos é de enfermeiro generalista. Portanto não nos podem impor nem alterar o contrato unilateralmente.
Segundo a Ordem dos Enfermeiros, que apoia os profissionais neste protesto, existem cerca de 2.000 enfermeiros que, apesar de serem especialistas, recebem como se prestassem serviços de enfermagem comum.
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