A decisão foi tomada dois dias antes do final da medida e no dia seguinte à vitória do ‘sim’ no referendo sobre o reforço dos poderes presidenciais de Erdogan.

O estado de emergência tinha sido prolongado por duas vezes, em outubro e janeiro, depois de ter sido promulgado em 20 de julho, cinco dias depois da tentativa de golpe.

Mais de 47 mil pessoas foram detidas ao abrigo do estado de emergência e dezenas de milhares de funcionários públicos perderam o seu emprego, o que suscitou fortes críticas do Ocidente.