O exercício junta meios da Marinha e da Força Aérea portuguesas, com 2.300 militares, dos quais 1.600 são portugueses, incluindo forças de mergulhadores e fuzileiros, anunciou a Marinha.

Nove navios nacionais — três fragatas, o navio reabastecedor e o submarino Arpão — dois navios espanhóis, um navio italiano e um navio inglês e aeronaves da Força Aérea Portuguesa e espanhola são os meios envolvidos no exercício que começa hoje e se prolonga até dia 28, precisou o porta-voz da Marinha, capitão-de-fragata Fernando da Fonseca, em declarações à Lusa.

Num cenário em que o país é chamado pela ONU a integrar uma força militar de resposta a uma crise num país ameaçado por grupos terroristas, os militares realizarão exercícios de treino de resposta a “ameaça de superfície, aérea e submarina”, disse.

“Este exercício contribuirá de forma significativa na preparação das unidades envolvidas, com o objetivo de proporcionar às forças navais e aéreas a manutenção dos seus elevados padrões de prontidão e interoperabilidade, bem como a coesão de todas as forças e comandos envolvidos”, refere o comunicado divulgado.