Em comunicado, o Exército esclareceu que o sistema de videovigilância, "cuja cobertura é apenas parcial para uma área onde estariam os materiais mais relevantes, encontra-se inoperacional".

O Exército afirmou que face à "preocupação em reforçar e complementar a segurança física" das instalações, os Paióis estavam "contemplados no plano de implementação de vigilância e controlo de acessos eletrónico" que "nos últimos anos tem sido implementado no Exército".

"No caso concreto dos Paióis Nacionais de Tancos, a Lei e Programação Militar previa a disponibilização de verbas em 2018", refere o comunicado.

As instalações militares de onde foram roubadas quarta-feira granadas de mão, `granadas foguete anticarro´, explosivos, munições de 9 milímetros, bobines de arame, gás lacrimogénio, disparadores e iniciadores, são circundadas por dois perímetros de rede, um exterior e um interior, "ininterruptos e iluminados".

O ramo admitiu que aquelas vedações careciam de renovação "pelos anos da rede exterior" e tinha iniciado "os mecanismos legais para a adjudicação da obra, "de forma faseada e com verbas da Lei de Programação Militar".

Segundo o Exército, a renovação do perímetro exterior a oeste decorreu no primeiro semestre do ano, encontrando-se já concluída.

Quanto ao restante perímetro, a adjudicação do restante perímetro foi solicitada pelo Exército a 8 de março de 2017, tendo sido autorizada a 5 de junho pelo ministro da Defesa Nacional, num despacho publicado hoje em Diário da República.

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