Os campeões nacionais, que na primeira jornada do Grupo B venceram os bielorrussos do Meshkov Brest por 27-25, entraram bem na casa do HC Vardar, que ergueu o troféu em 2016/17 e 2018/19, e chegaram ao intervalo a vencer por 16-14.
Depois de os macedónios terem feito o primeiro golo, o FC Porto assumiu o jogo e liderou até aos 8-6, altura em que a formação da casa, com um parcial de quatro golos consecutivos, passou para a frente com dois de vantagem (10-8).
O treinador Magnus Andersson solicitou paragem de jogo e a mensagem que passou aos jogadores teve como efeitos práticos no seu recomeço um parcial de seis golos seguidos para os ‘dragões’, que passaram a liderar por 14-10, com destaque para a eficácia no contra-ataque de Diogo Branquinho.
Esta vantagem, amenizada pela recuperação de dois golos nos minutos finais da primeira parte por parte dos macedónios, permitiu ao FC Porto chegar ao intervalo a vencer por 16-14, depois de, já com o tempo esgotado, o gigante Dainis Kristopans, de 2,15 metros, ter rematado à trave da baliza defendida por Alfredo Quintana.
Na segunda parte, o HC Vardar teve um início demolidor, em termos de eficácia a explorar a ausência da baliza do guarda-redes portista, que lhe permitiu, em 13 minutos, anular a desvantagem de dois golos e passar a liderar por sete, aos 27-20.
A formação portista acusou o peso da diferença de golos e, até ao final do encontro, muito por culpa da prestação do guarda-redes Arturs Kugis, o melhor que conseguiu foi encurtar a desvantagem, que no apito final ficou em cinco golos (32-27).
Diogo Branquinho, com seis golos em sete tentativas, foi o melhor marcador da equipa do FC Porto, tantos como os apontados pelo gigante Dainis Kristopans e por Ivan Cupic no HC Vardar.
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