As detenções ocorreram perto de Rouen (noroeste), em Roanne (centro) e em Villeneuve de Ascq (norte).
Segundo uma das fontes, durante as buscas, foram apreendidas armas brancas e duas espingardas metralhadoras na posse legal de um familiar de um dos suspeitos.
De acordo com duas fontes, os dois homens — o suspeito e o familiar — estão entre os cinco sob custódia policial, a maioria deles nascida na década de 1990.
A operação realizou-se no quadro de uma investigação preliminar iniciada em março pelo departamento de combate ao terrorismo do ministério público francês, graças a informações secretas, precisou a fonte judicial.
Alguns dos suspeitos estavam em contacto através das redes sociais ou da internet, e algumas das mensagens fizeram temer a hipótese de uma ação violenta, acrescentou uma fonte próxima do inquérito.
Na noite de 20 de abril, três dias antes da primeira volta das eleições presidenciais no país, um homem abriu fogo na avenida dos Campos Elísios, em Paris, sobre polícias, com uma arma automática, matando um deles com dois tiros na cabeça.
O atacante, que disse pertencer ao grupo extremista Estado Islâmico (EI), foi abatido.
O ataque foi logo de seguida reivindicado pelos ‘jihadistas’ do EI, que estiveram na origem da maioria dos atentados que fizeram em França 239 mortos desde 2015.
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